sábado, 29 de junho de 2013

Perdi a virgindade com minha madrasta

Antes de ler este conto, aconselho que os amigos e amigas leitores leiam o conto sobre "As calcinhas da minha madrasta" para melhor compreensão da história.
A cada dia, minha madrasta se mostrava mais safada. Ela esperava meu pai sair para o trabalho e colocava seus shorts curtos tranparentes e uma camiseta que deixava livre os seios. Por baixo, sempre vestia uma calcinha minúscula enfiada na bunda, uma delicia com a qual, no fim do dia, eu me masturbava muito, chegando a gozar em uma ou outra.Nada rolou entre nós até as férias seguintes, quando fui para casa do meu pai novamente, só que na ocasião eu fiquei com uma garota do bairro que tinha fama de galinha e trocava uns beijos quentes com ela.Meu pai teve um imprevisto na empresa em que trabalhava e disse que viajaria ficando uma semana e mais uns dias fora. Eu até pensei em voltar para casa da minha mãe, mas estava louco para comer a minha namoradinha. Ele insistiu que eu ficasse e acabei topando. Tentei logo arranjar um esquema para comer a safadinha, chamando a garota em casa no dia seguinte, pois, com meu pai fora e minha madrasta na academia, nada podia dar errado.Na tarde seguinte, tudo ia bem com eu planejava até que minha madrasta chegou. Ela tinha retornado mais cedo da academia, antes da hora prevista e entrou no meu quarto sem bater à porta. Minha namorada estava de quatro na cama chupando meu pau e eu estava quase para gozar. Levamos um susto e tanto e minha madrasta deu um tremendo show, chamando a menina de vagabunda, mandou ela se vestir e ir embora. Nem nos despedimos. Tentei falar com a morena, mas ela se trancou no quarto. No dia seguinte, pela manhã, preocupado com tudo aquilo, fui ao seu quarto, bati à porta, ela me deixou entrar. Encontrei-a ainda com as roupas da ginástica, deitada de bruços sobre a cama. Ela se sentou e me mandou sentar ao seu lado, senti um mistura de cheiros vindo do seu corpo. Era suor e álcool. Começamos a conversar e depois de alguns instantes disse-me que tinha uma surpresa. Ligou a TV e o video cassete. Passava um filme pornô com uma garota sendo enraba por um negão. Perguntou-me se eu gostava e meio tímido, disse-lhe que sim. Senti uma de suas mãos no meu pau, por sobre o shorts. Quase fiquei sem folêgo, não podia dizer nada. Minha madrasta se ajoelhou na minha frente e puxou meu short tirando-o por completo. Fiquei apenas com a camisa do pijama. Olhando-me com uma cara de puta safada, ela dizia que faria melhor que a garota do filme. Acariciava meu saco, massagenado as bolas e começou a bater uma punheta lenta e tranquila. Deu um beijo na cabeça do meu pau e comçou a passar a língua. Até hoje, nenhuma mulher me chupou tão gostoso quanto ela. Sentia sua língua na cabeça do meu pau, percorrendo todo o restante até as bolas. De repente ela engoliu tudo de uma vez e com a mão massageava meu pau me deixando louco de tesão. Por vezes, tirava meu pau da sua boca e esfregava no rosto e nos lábios, dizia-me que adorava rapazes mais novos que ela. Disse-lhe que ia gozar e ela o enfiou todo na boca novamente. Explodi na sua boca quente e carnuda. Minha fêmea engoliu tudo e lambia meu pau como uma cadelinha.Levantou-se e tirou a camiseta, fez-me deitar e mandou eu mamar seus seios. Meio sem jeito eu lambia e chupava, ora mordiscando os bicos duros. Ficou em pé sobre a cama e tirou a calça, depois a calcinha que jogou sobre mim. Fez-me cheirar sua calcinha na sua frente, queria que eu sentisse seu cheiro, depois veio sobre mim, já deitado na cama, posicionou sua boceta sobre o meu rosto e chamndo-me de puto, pedia que eu sentisse o cheiro e o sabor da sua boceta. Os poucos pelos escuros e aparados exalavam o cheiro daquela boceta, um misto de suor e xixi intenso. Excitado e sem jeito eu passava a língua pela sua boceta melada enquanto ela esfregava no meu rosto seu sexo quente. Eu enfiei a língua na sua gruta ensopada e depois deslizei até o clitóris. Mordisquei e lambi, por puro instinto, enquanto ela gemia como uma puta safada. Minha fêmea se ajeitou e encaixou a boceta lubrificada no meu pau e desceu de uma vez. Começou a cavalgarme excitando com gemidos altos. Aquele clima, o cheiro de sexo e suor daquela mulher me deixaram tão excitado uqe não aguentei e inundei sua boceta de porra quente. Fiquei preocupado, mas ela me tranquilizou, pois tomava anticoncepcional. Quando se levantou, vi a porra escorrendo e melando os pelos da sua boceta inchada. Ela me beijou demoradamente e se deitou de bruços.Quando vi sua bunda grande e carnuda para cima, comecei a beijá-la e acariciá-la. Disse-lhe que queria comer aqule cu apertado e ela recusou. Disse-me que eu era louco, pois eu tinha o pau maior do que o do meu pai. Eu já tinha perdido a vergonha, a timidez e ameacei contar nossa sacanagem pro velho, ia por tudo a perder. Um papo meio bobo, mas ela topou. Disse-me para pegar o gel de penetração anal no banheio e se pôs de quatro. Antes de passar o gel, passei a acariciar sua bunda e beija-la novamente, lambi seu anel e lambuzei-a de creme. Penetrei-a com um dedo e senti que era apertado mesmo, tentei um segundo dedo, ela reclamou, mas lentamente consegui colocar dois dedos dentro do cu da minha madrasta que se masturbava gostoso.Encaixei meu pau na entrada do seu cu e forcei... ela quis sair, mas agarrei seu quadril e enterrei minha vara na minha puta. Ela gemeu como uma cadela e comecei a meter forte. Senti arder meu pau, não sabia se era normal, mas continuei até encher suas entranhas de porra. Quando tirei o pau do seu cu e percebi que sangrava um pouco e ardia. Minha madrasta olhou meu pau e começou a rir. Fiquei um tanto constrangido e bravo, mas ela pediu para eu me tranquilizar, afinal ela tinha tirado meu cabaço. Enrolou a calcinha no meu pau e deitou-se comigo. à noite tomamos um banho e lembramos de comer algo, para mais tarde recomeçar, mesmo com o pau ardido. Se quiserem saber mais, me adicionem

Nenhum comentário:

Postar um comentário