sábado, 29 de junho de 2013

Desvirginando a corretora

Mudando na cidade, pesquisava casa para alugar. Na imobiliária, fotos de uma que me interessou. Pedi vê-la, a bela atendente prontificou-se mostrar. Como era final de expediente e o imóvel pesquisado ficava perto de onde ela morava, dei-lhe carona. A caminho, começa uma tgremenda chuva, que até chegarmos à casa virou um toró. Com a toalha que deixo no carro, propus nos cobrirmos ao menos as cabeças e corrermos até a casa para a vistoria. Na grama do jardim, a moça tropeçou e foi ao chão, acabou sujando um pouco sua blusa e calça. Ao entrarmos fiz ver a possibilidade dela tomar uma ducha e tentar se limpar, eu não me importaria, enquanto isso olharia a casa. Minutos depois, vejo que sai do banheiro enrolada na toalha e vai até a área de serviço para limpar no tanque as manchas da roupa, pondo-a posteriormente a secar no varal interno. A toalha não escondia suas curvas, um corpo sensacional. Meu membro ficou rijo, o circo armou e ela percebeu. Coloquei-me por trás, fiz com que sentisse meu volume. Se arrepiou. Comecei a beijar suas orelhinhas, mordiscar sua nuca, levei uma mão aos mamilos túmidos, empinadinhos de tesão. Meti a outra mão por baixo da toalha, encontrei a umidade daquela grutinha gostosa. Puxei uma das pontas, a toalha deslizou. Visão incrível!
- Não posso, sou virgem! disse ela
Ora, se meu membro estava duro, aí virou ferro! Um mulherão daqueles à minha frente, e ainda virgem? Perguntei o porque. Disse que esperava o cara certo. Perguntei se eu não seria esse cara. Ela retrucou:
- Bom, um dia vai ter que rolar mesmo, né? Então, vamos que eu quero experimentar logo isso.
Nos quartos, piso de tacos de madeira. Estendi a toalha, deitamos. Comecei um caprichado oral, ela urrava de prazer, sua boceta já doce logo liberou um verdadeiro néctar, gozou gostoso, eu lambi avidamente. Desabotoou minha calça, buscou meu falo com os lábios, encheu sua boquinha com a minha glande rosada. Corria sua língua em meu prepúcio, buscava com a boca minhas bolas. Passamos a um delicioso 69. Antes de gozar, contive-a. Coloquei-a sentada de frente a mim, sobre minhas coxas. Para penetrá-la, levei certo tempo e paciência, mas por fim consegui. O prazer era maior que a dor, ela disse. Metemos doidamente, sangue e orgasmos se fundiam em densas manchas naquela toalha clara. Quiz levá-la para lavar, mas creio que tenha guardado a toalha como lembrança daquela primeira vez. Certamente aluguei a casa, foi a primeira das muitas vezes em que nela veio praticar comigo as delícias do sexo. Me chama de professor, e eu a chamo de minha aluna favorita. Ainda teremos muitas lições à frente, com certeza!

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