sábado, 29 de junho de 2013

A loirinha virgem

Agora em 2012, tive uma aventura maravilhosa com uma loirinha que é um pedaço de mal caminho a qual eu chamo de Michele, três dias após seu aniversário de 18 anos. Para muitos é o ano do fim do mundo, como dizem as profecias, mas para mim começou muito bem (risos).
Michele apareceu na loja da minha esposa quando ainda tinha 16 anos, portanto, em 2010. Filha de uma amiga da minha mulher, ela se preocupa demais com os estudos e o corpo. Vive estudando e dentro da academia. Faz o tipo CDF, tímida, angelical.Desde a primeira vez que a vi fiquei de pau duro. Eu não a conhecia até então e como tinha tirado uns dias de férias do escritório, decidi ficar na loja com minha esposa, já que ela não podia viajar. Michele tinha chegado da academia e passou na loja que ficava próxima à sua casa. Apresentações comuns e fiquei de canto já que as duas conversavam muito e Michele, assim como sua mãe tinham muita amizade com minha mulher, logo rolava todo o tipo de conversa.Fiquei um tempo a sós e Michele estava olhando umas roupas, não resisti e medi a garota de cima a baixo. Ela era e é até hoje, branquinha de cabelos encaracolados loiros até os ombros, seios pequenos, mas firmes, bunda média, coxas deliciosas, magra. Eu não encontrei defeito naquela ninfeta, porém eu tinha vários motivos para me conter. Michele percebeu que eu a observava e me olhou sem jeito com seus olhos castanhos claros. Deu um sorriso tímido e comentou algo sobre uma blusinha que estava nas mãos. Disse que ficaria linda nela.Os dias passaram e quase sempre, Michele vinha à loja e, meu tesão só aumentava. Fizemos uma amizade interessante e percebi que Michele adorava o jeito como eu a olhava. Creio que se excitava, sentindo-se desejada.Em janeiro de 2012, este ano, era um sábado e eu estava na loja, um dia de calor intenso, Michele chegou da academia com o corpo todo suado. Vestia uma calça legging azul escura colada, e eu estava sentado na entrada que tem um lance de três degraus. Ela perguntou pela minha esposa e lhe avisei que estava no estoque procurando nem lembro o que . Michele tinha parado no terceiro degrau acima de mim olhando para dentro da loja e eu ao seu lado sentado. Acima de mim, a poucos centímetros, tive a visão de sua bunda deliciosa. Que vontade de agarrar aquela ninfeta. Fiquei na minha, Michele se virou e disse que viria mais tarde, pois precisava falar com minha esposa. Sua boceta inchada quase na minha cara me deu água na boca. Confesso que a deixei desconcertada, pois ali de baixo, não pude deixar de olhar aquela delícia. Michele percebeu e ficou sem jeito. Não falou nada sobre isso. Insisti que ela ficasse e para minha sorte minha mulher havia chegado. O dia estava tranquilo, nenhum cliente havia entrado e as duas começaram a conversar. Foram para os fundos da loja, a fim de ficar mais à vontade. Eu fingi que estava de olho na rua, mas com atenção na conversa. Michele tinha arranjado um namoradinho que estava a fim de leva-la para cama e ela era virgem ainda, mas ela estava querendo muito, pois os “amassos”, pelo que ela mesma disse, estavam ficando muito quentes. Chegou a chupar o cara várias vezes, só que o bobinho não tinha feito mais que passar a mão na boceta dela. Não tinha chupado a garota porque ela estava suada... Que tonto eu pensei comigo mesmo (risos). Na verdade, Michele disse que queria alguém mais experiente, pois queria uma primeira vez especial. Como sou de fazer piada o tempo todo, acabei espontaneamente soltando a máxima de que se ela precisasse de ajuda, eu ensinaria tudo a ela. Afinal, com 35 anos de tanta safadeza, eu deveria saber alguma coisa. Ouvi protestos da minha mulher que me chamou até de enxerido, mal-educado, pois estava escutando a conversa alheia.Bom, o fato é que Michele ficou vermelha que nem um tomate, mas não esqueceu a história, pois, no fim de semana seguinte ela veio à loja e era minha folga, pois não trabalho aos sábados. Minha mulher quis sair para depositar alguns cheques e eu estava sozinho. Logo que ela percebeu que estávamos as sós, ficou um tanto inquieta e às vezes olhava para ao meu pau que estava duro e eu nem fazia mais questão de esconder. Toda tímida, sem jeito, ela tomou fôlego e perguntou se eu tinha falado sério na semana anterior. Fiz-me de desentendido para ver sua reação. Ela acabou me perguntando se eu a ensinaria mesmo. Disse que sim, claro, elogiei sua beleza e seu corpo. Ainda fui mais longe, disse que ao contrário do seu namorado, eu chuparia sua boceta mesmo suada.Michele abaixou a cabeça e mordeu os lábios. Quando o destino quer nos ajudar, tudo dá certo não é mesmo? Pois bem, depois de algumas horas, minha esposa me ligou desculpando-se, pois havia encontrado uma amiga que fazia um tempo que não via e queria ir ao shopping tomar um café, conversar, mas estava preocupada comigo sozinho na loja. Não pensei duas vezes. Disse a ela que fosse, estava tudo azul, mas ela garantiu que voltaria em no máximo duas horas.Desliguei o telefone e olhei para Michele com cara de safado. Convidei-a para brincar, afinal ela já tinha 18 anos mesmo. Eu mesmo tinha ido à sua festa de aniversário, três dias antes. Ela ficou com aquela cara de quero, mas não disse nada. Fui até a porta de vidro e a tranquei, virando a placa de volto logo para a rua. Peguei Michele pela mão e percebi que ela tremia e suava muito. Fomos para o estoque onde tenho um sofá para descansar quando estou por lá. Michele usava um top azul que deixava à mostra sua barriga deliciosa, os bicos dos seios pareciam querer furar o tecido. Sinal que estava excitada. Não dizia nada e ficou em pé me olhando sem saber o que fazer. Colei meu corpo ao seu e a beijei por um bom tempo. Quando desci até o seu pescoço, ela ficou arrepiada, com uma das mãos alisei sua boceta por cima da calça e Michele gemeu no meu ouvido. Ela estava diferente e me pediu para ver o meu pau. Abaixei a calça e a cueca até os calcanhares e Michele ficou ali olhando, como se admirasse algo novo. Puxei-a pela cintura e encaixei meu pau entre suas pernas sentindo o tecido da sua calça empurrando sua boceta enquanto a beijava. Tirei o top para ver seus belos seios, que apesar de pequenos eram firmes de bicos rosados. Comecei a beijá-los e passar a língua até encontrar os bicos rijos que chupei e mordisquei fazendo aquela ninfeta gemer, enquanto minha mão acariciava sua boceta já toda molhada, por dentro da calça. Escorria o suor daquela ninfeta deliciosa por sua barriga e até por sua virilha. Logo, estava eu todo nu e Michele apenas com uma calcinha branca. Fui descendo até encontrar sua boceta deliciosa. A calcinha tinha o cheiro daquela fêmea, o tesão e o suor me excitaram. Michele me interrompeu dizendo que estava suada. Levantei-me e sorri para ela. Coloquei o dedo indicar em sua boca e lhe fiz sinal de silêncio. Disse no seu ouvido: eu vou secar teu suor. Tirei sua calcinha e deitei minha ninfeta sobre o sofá com as pernas abertas.O corpo de Michele estava quente e trêmulo. Comecei a beijar seus pés, as pernas e claro, suas coxas até encontrar sua boceta que exalava o cheiro de sexo. Comecei a passara língua em cada pedacinho daquela boceta deliciosa. Michele gemia, falava que estava gostoso. Enfiei a língua na sua grutinha ainda virgem e subi até o clitóris. Inchado e vermelho, bem volumoso, passei a língua, os lábios, os dentes. Mordisquei e brinquei com sua boceta enquanto Michele se contorcia no sofá, apertando os seios. Ela empurrava minha cabeça como se quisesse me enfiar dentro de sua boceta e logo, sua respiração aumentou, suas pernas me pressionaram, gemendo, dizendo tudo quanto era safadeza, gozou na minha boca todo seu mel. Michele ficou com o corpo mole sobre o sofá, um sorriso enorme no rosto e me confessara que nunca alguém tinha chupado sua boceta. Fiquei até feliz em saber que eu era o primeiro. Sentei-me ao lado dela e Michele me beijou. Peguei sua mão e coloquei sobre meu pau. Ela começou a me masturbar e eu lhe disse que queria saber se ela sabia chupar um cacete. Ela aceitou me demonstrar, mas não queria que gozasse na sua boca. Michele se baixou e passou a língua na cabeça do meu pau e o esfregou nos lábios para depois enfiar tudo na sua boquinha gulosa. Era bem experiente na arte, apesar de ser virgem. Não demorou até eu inundar sua boquinha de porra quente. Instintivamente segurei sua cabeça quando gozei e a fiz engolir tudo. Michele se levantou e me olhou com carinha de que eu trapaceei. Ao contrário do que pensei, ela me beijou e disse que minha porra era quentinha, foi trapaça gozar na sua boca e só então confessou que nunca tinha tomado o leite de um macho antes.
Acariciando sua boceta que ainda estava molhada, perguntei a ela se queria continuar, se queria mesmo sentir meu pau dentro de sua bocetinha. Michele fez sinal de que sim, mas seu celular nos interrompeu. Sua mãe perguntava onde ela estava e queria ela em casa logo, pois precisava de ajuda com os afazeres domésticos. Michele me olhou com uma carinha meio triste, disse que precisava ir. Eu entendi e me levantei, mas antes, ela me perguntou se eu conseguiria gozar novamente. Disse que talvez e ela me pediu para gozar em seu rosto batendo uma punheta para ela, pois tinha visto em um filme pornô. Queria se sentir uma putinha pelo menos uma vez. Eu fiz o que ela me pediu. Bati uma punheta demorada com Michele me olhando com uma carinha de safada e sorrindo. Avisei que iria gozar e ela abriu a boca na direção do meu pau, chegou a colocar a língua para fora. Eu estava tão excitado que gozei muito. Havia porra nos cabelos, no rosto e um pouco no corpo da minha ninfeta. Ela começou a esfregar a porra nos seios e no colo. Foi ousada disse que não ia tomar banho só para ficar com o cheiro do macho dela no corpo. Sorri e perguntei por seu namorado. Ela me disse: ele não me come mesmo... e riu.Terminamos por ali, mas logo chegaria o dia de pegar Michele de jeito. Só que essa eu conto em outra.
                   

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